23 ago

Empatia – Paula Curi

Muito se fala em empatia, mas , infelizmente vemos pouco ela ser exercida.

Para mim a empatia é ter caridade, olhar o mundo com os olhos da alma, fazer aos outros exatamente o que gostaríamos de receber, ser uma pessoa justa.

A meu ver a pandemia abriu a caixa de pandora, muitas pessoas mostraram seu verdadeiro eu.

Logico que mudar sempre é possível, basta querer.

Mudamos quando olhamos o mundo ao nosso redor, vemos que existem pessoas vivendo um infortúnio muito mais difícil que o nosso.

Este mês temos o dia do orgulho e da visibilidade lésbica, logico que devemos comemorar esses dias , afim, de que as lutas sejam lembradas, porem do outro lado do mundo existem mulheres que estão lutando para sobreviver, estudar, serem mulheres.

Uma luta nunca pode apagar a outra, não devemos comparar nossos problemas, mas, podemos sim, ter empatia para com a dor do próximo.

Muitas vezes temos que ver que dentro do nosso infortúnio, ainda sim, conseguimos ser pessoas privilegiadas.

Precisamos ser conscientes de nunca sabemos o que se passa no interior de uma pessoa, e exatamente por isso, devemos ter empatia.

Empatia é sinônimo de caridade, e caridade é amor.

Esses dias um padre me disse que as pessoas tinham que entender que a vida é uma colheita de tudo que plantamos, no meu caso , sempre penso o que colho o que não plantei. Mas, resolvi me tirar do papel de vitima quando vi que já colhi flores.

Outro dia li uma frase que achei bonita : Temos que fazer nosso melhor para sermos uma ótima influencia para as pessoas ao nosso redor.

Fazer o nosso melhor depende exclusivamente de nos mesmas.

Que sejamos amor sempre!

 

04 ago

Antologia “Tomboy” Mais que um estilo

“A palavra vem do inglês “tomboy” (menina que gosta de atividades associadas a homens).” Para além de simples estilo de se vestir, ser Tomboy é essência imutável. Sabe-se que o preconceito adentra todos os espaços tratando-as, por muitas vezes, de maneira ofensiva e discriminatória. 

Pensando em todos os aspectos que permeiam a palavra e a vivência de uma garota Tomboy, a Editora PEL abre inscrições para sua antologia, tendo como organizadoras as escritoras Danielle Aragão e Nay Rosário. Serão 7 (sete) contos selecionados para sua composição. Sua publicação será em formato impresso e digital. 

Regulamento – Aberto a escritores profissionais e amadores pertencentes a comunidade LGBTQIA+. Os contos deverão ter, no mínimo, 2.000 (duas mil) palavras e, no máximo, 10.000 (dez mil) palavras. Podendo ser enviado até às 23h59 minutos do dia 15/09/2021. Os escritores selecionados não terão custos de inscrição e publicação. Os selecionados receberão 02 (dois) exemplares físicos enviados apenas para endereços sediados em território nacional, explicados detalhadamente em contrato quando o mesmo for enviado.

 

Objetivo – Fomentar discussões e novas percepções acerca da garota tomboy e seu protagonismo, além de criar oportunidades para que novos autores sejam publicados, assim contribuindo para o enriquecimento da literatura LGBTQIA+. 

Temática – Contos que apresentem protagonismo Tomboy.

Forma de participação – Os textos deverão ser enviados revisados, em PDF, na fonte Garamond 12, espaçamento simples. Os textos necessitam serem encaminhados para o email: contato@editorapel.com.br com cópia para: dnaragao@gmail.com e umpoemapordia@hotmail.com, contendo arquivo em anexo (não serão aceitos textos colados no corpo do e-mail), nome da autora/autor, pseudônimo (se houver), telefone para contato. No assunto colocar: SELETIVA ANTOLOGIA TOMBOY.

Datas e prazos – Serão aceitos envios de contos até o dia 15/09/2021. Os selecionados serão comunicados a partir do dia 15/10/2021 via e-mail, podendo ser adiado sem justificativa prévia. 

Da Responsabilidade – Os textos deverão ser originais e de autoria própria, não cabendo a Editora PEL a responsabilidade em casos de publicação não autorizada, plágio, calúnia ou difamação. Os autores reservam para si os direitos autorais com cessão para publicação do texto pela Editora PEL pelo prazo de 03 (três) anos.

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