Ele, o Tempo – Marina Porteclis
Nós, humanos, somos, sem dúvidas, seres curiosos, meticulosos, complicados. Cultivamos em nossa espécie, em nossa sociedade, sérias e solidificadas manias. Uma delas é o hábito de tentar definir o indefinível, conceituar o inconceituável, dar nomes e rótulos ao que existe apenas para ser “sentido” e não “chamado”.